Com os caminhoneiros tensos por causa do aviso de Bolsonaro de que haverá aumento no preço dos combustíveis por causa do conflito no Oriente Médio, a ordem na equipe econômica é acelerar os planos de abertura do setor. Isso significa avançar na liberalização do refino (abrindo o mercado hoje monopolizado pela Petrobras) e do gás natural, aí incluída mais competição no gás de cozinha e no transporte de ônibus e caminhões.
Outro fator de tensão na turma que dirige caminhão é que, em 19 de fevereiro, o STF julgará pedido da CNI e de outras entidades patronais contra a tabela de fretes. A medida foi uma das principais concessões de Michel Temer para encerrar a greve dos caminhoneiros que parou o país em 2018.
Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/medo-de-uma-greve-dos-caminhoneiros-agita-equipe-economica-de-paulo-guedes/
